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PM do Acre registra ocorrência em papel higiênico
http://www.agazeta-acre.com.br/Web/Noticias.do?ID_Not=14626
Polícia Militar registra ocorrência de roubo em papel higiênico
Depois de ver a filha e o futuro genro serem roubados e humilhados por um assaltante na porta de casa, a presidente do bairro Areal (Segundo Distrito), Francisca Maria Teixeira do Nascimento, não poderia ter outra sensação, senão a de insegurança. Para a líder comunitária, outro vexame foi ver o comandante da radiopatrulha do 2º Batalhão da Polícia Militar, que atendeu a ocorrência de roubo qualificado, registrar os fatos em um pedaço de papel higiênico.
A alegação era de que não havia boletim de ocorrência da PM e como o graduado da polícia não escreveu em duas vias, ela ficou sem a cópia do “estranho” registro. Segundo Francisca Maria, no dia 21 de outubro deste ano, por volta de 21h, sua filha conversava com o namorado na frente de casa à Travessa Beija-flor, no bairro Areal, quando um elemento, identificado por Tobinha, os surpreendeu com um revólver.
Conforme declarou, o bandido fez ameaças de morte e levou o casal para um cômodo da casa, ficando por cerca de 20 minutos sob mira da arma de fogo. Encurralados por Tobinha, os dois tiveram que entregar dinheiro, celulares e jóias, para o ladrão que na fuga levou as chaves da casa e do carro da família. Depois de alguns minutos a polícia chegou ao local, acionada pelo Ciosp.
Francisca Maria procurou o Grupo Antiassalto, onde formalizou a queixa de roubo ao delegado do plantão e segundo ela, contou tudo, inclusive do registro em papel higiênico a autoridade policial. É que na mesma delegacia já havia outro “boletim” escrito em um pedaço de caderno, relatando outro roubo desta vez no bairro Taquari, tendo como vítima um vendedor de salgados (área do mesmo batalhão).
Polícia Militar registra ocorrência de roubo em papel higiênico
Depois de ver a filha e o futuro genro serem roubados e humilhados por um assaltante na porta de casa, a presidente do bairro Areal (Segundo Distrito), Francisca Maria Teixeira do Nascimento, não poderia ter outra sensação, senão a de insegurança. Para a líder comunitária, outro vexame foi ver o comandante da radiopatrulha do 2º Batalhão da Polícia Militar, que atendeu a ocorrência de roubo qualificado, registrar os fatos em um pedaço de papel higiênico.
A alegação era de que não havia boletim de ocorrência da PM e como o graduado da polícia não escreveu em duas vias, ela ficou sem a cópia do “estranho” registro. Segundo Francisca Maria, no dia 21 de outubro deste ano, por volta de 21h, sua filha conversava com o namorado na frente de casa à Travessa Beija-flor, no bairro Areal, quando um elemento, identificado por Tobinha, os surpreendeu com um revólver.
Conforme declarou, o bandido fez ameaças de morte e levou o casal para um cômodo da casa, ficando por cerca de 20 minutos sob mira da arma de fogo. Encurralados por Tobinha, os dois tiveram que entregar dinheiro, celulares e jóias, para o ladrão que na fuga levou as chaves da casa e do carro da família. Depois de alguns minutos a polícia chegou ao local, acionada pelo Ciosp.
Francisca Maria procurou o Grupo Antiassalto, onde formalizou a queixa de roubo ao delegado do plantão e segundo ela, contou tudo, inclusive do registro em papel higiênico a autoridade policial. É que na mesma delegacia já havia outro “boletim” escrito em um pedaço de caderno, relatando outro roubo desta vez no bairro Taquari, tendo como vítima um vendedor de salgados (área do mesmo batalhão).
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